Cada freguês desse lugar me chama pelo nome Eu considero aqui minha segunda casa Todo dia chego e peço o de sempre, tenho mesa reservada Uns rabo de galo, cerveja gelada Pra bater de frente com a dor que regaça Saudade não mata não Mas briga de faca com meu coração Eu tô sofrendo é de litrão Tem base não Pra cada lágrima um gole Todo dia atrás de porre um coração Tá feio de ver Bebe pra dormir e acordar pra beber