Rawayana

Incomprendido (part. Neutro Shorty y Orestes Gomez)

Rawayana


Ah-la-la-le, le-le-le-le-le
Jacobo

Yo, yo, yo, yo creo que voy
Solito a estar cuando me muera
He sido el incomprendido
Ni tú ni nadie me ha querido
Tal como soy

Es lo que espero yo, yo, yo, yo
Solo estaré
Y juraré que cuando muera
Aun así con mis presagios
Tendré tu nombre a flor de labios
Y moriré

Miro una estrella y deja de brillar
Toco una flor y se ha de marchitar
Negra suerte la que me tocó
Que todo lo que quiero yo
Por eso sé que solo voy
Yo no fui nada, nada soy
Ya sin ti

Bituqui-baquilinbin
Yo, yo, yo, pero que yo solo estaré
Y juraré que cuando muera
Belén, aun así con mis presagios
Tendré tu nombre a flor de labios
Y moriré

Ah-la-la-le
Por qué no me comprenden a mí
Si yo soy un negrito chévere
¡Mera, quema!

Miro una estrella y deja de brillar
Toco una flor y se ha de marchitar
Negra suerte la que me tocó
Que todo lo que quiero yo
Por eso sé que solo voy
Yo no fui nada, nada, nada soy
Y tuki-pakilin-kin para ti

Pero es que yo, yo, yo, yo solo estaré
Y juraré que cuando muera
Belén, que aun así con mis presagios
Pondré tu nombre a flor de labios
Y moriré

Incomprendido
Yo soy Maelo, el incomprendido

Ah-la-la-le, le-le-le-le-le
Jacobo

Eu, eu, eu, eu acredito que vou
Estar sozinho quando eu morrer
Tenho sido o incompreendido
Nem você nem ninguém me amou
Do jeito que sou

É o que espero eu, eu, eu, eu
Vou estar sozinho
E vou jurar que quando morrer
Apesar dos meus presságios
Vou ter seu nome na ponta da língua
E então vou morrer

Olho para uma estrela e ela deixa de brilhar
Toco uma flor e ela murcha
Eu tenho má sorte
Com tudo o que quero
Por isso sei que vou sozinho
Eu não fui nada, nada sou
Sem você

Bituqui-baquilinbin
Eu, eu, eu, mas eu vou estar sozinho
E vou jurar que quando morrer
Belén, apesar dos meus presságios
Vou ter seu nome na ponta da língua
E então vou morrer

Ah-la-la-le
Por que ninguém me entende
Eu sou um cara legal
Manda brasa!

Olho para uma estrela e ela deixa de brilhar
Toco uma flor e ela murcha
Eu tenho má sorte
Com tudo o que quero
Por isso sei que vou sozinho
Eu não fui nada, nada sou
E tuki-pakilin-kin para você

Mas é que eu, eu, eu, eu vou estar sozinho
E vou jurar que quando morrer
Belén, que apesar dos meus presságios
Vou pronunciar seu nome
E então vou morrer

Incompreendido
Eu sou Maelo, o incompreendido