Liberte-se do medo de ser A morte é o medo de morrer Ninguém teve medo de crescer Não tenha medo de envelhecer Contra o vento, faço meu corre Com os próprios pés enquanto as horas correm Sinto a dor, sei que poucos acolhem Na tragédia, raro é quem socorre Acordado enquanto eles dormem Com a verdade e a fé que nos move Nosso espírito é santo, não morre Velhos e sábios pra não morrermos jovens Liberte-se do medo de ser A morte é o medo de morrer Ninguém teve medo de crescer Não tenha medo de envelhecer A vida cobra mais maturidade Busque em si mesmo sua identidade No labirinto de alcunha cidade Onde o tempo não para e não poupa vaidade Não me apego em nenhuma deidade Que planta guerra, permite iniquidade O bem reside na serenidade É o amor que tira o cão da mão de um menor de idade Vivência de quebrada trouxe sabedoria É o peso do ponteiro, contra-mão das vias Contra reis tiranos, contra a monarquia Contraceptivo pra ideias vazias No cair da noite ou no raiar do dia Quantos Moisés? Quantas Marias? Quantas cicatrizes? Quantas estrias? Novos conceitos, velhas manias Dinheiro não paga o preço pra escapar O mapa não mostra a rota pra fugir Drogas são pra esquecer ou pra lembrar? Armas são pra proteger ou coagir? Eu também sei que é difícil aceitar De fato, é mais fácil mentir e fingir O mal atenta, ainda tenta nos calar Mas nós cantamos pra todo mundo ouvir Contra o vento, faço meu corre Com os próprios pés enquanto as horas correm Sinto a dor, sei que poucos acolhem Na tragédia, raro é quem socorre Acordado enquanto eles dormem Com a verdade e a fé que nos move Nosso espírito é santo, não morre Velhos e sábios pra não morrermos jovens Liberte-se do medo de ser A morte é o medo de morrer Ninguém teve medo de crescer Não tenha medo de envelhecer