Seus olhos condenam o que eu faço E os meus enchergam além dos seus Sentado, inerte, e a vida passa A chorar por tudo o que perdeu Seus olhos me dizem o que eu não posso E os meus não querem mais olhar os seus Sentado, inerte, e a vida passa A chorar por tudo o que perdeu Deixa eu viver o meu delírio! Deixa eu sonhar o impossível! E, antes de me olhar, olha pra sua vida. Seus olhos condenam o que eu faço E os meus não querem mais olhar os seus Sentado, inerte, e a vida passa A chorar por tudo o que perdeu Deixa eu viver o meu delírio! Deixa eu sonhar o impossível! E, antes de me olhar, olha pra sua vida.