Shtil' - veter molchit Upal beloj chajkoj na dno Shtil' - nash korabl' zabyt Odin, v mire skovannom snom Mezhdu vseh vremen Bez imen i lic My uzhe ne zhdem, Chto prosnetsia briz! Shtil' - da! - shodim s uma Zhara pahnet chernoj smoloj Smert' odnogo lish' nuzhna I my, my vernemsia domoj! Ego krov' i plot' vnov' nasytit nas A za smert' emu Mozhet, Bog vozdast! Chto nas zhdet, more hranit molchan'e Zhazhda zhit' sushit serdca do dna Tol'ko zhizn' zdes' nichego ne stoit Zhizn' drugih, no ne tvoia! Net, grom ne grianul s nebes Kogda pili krov' kak zver'e No nesterpimym stal blesk Kresta, chto my IUzhnym zovem I v poslednij mig Podnialas' volna, I razdalsia krik: "Vperedi Zemlia!" Chto nas zhdet, more hranit molchan'e Zhazhda zhit' sushit serdca do dna Tol'ko zhizn' zdes' nichego ne stoit Zhizn' drugih, no ne tvoia! Shtil' - veter molchit Upal beloj chajkoj na dno Shtil' - nash korabl' zabyt Odin, v mire skovannom snom Schtil' - Da! Da! Chto nas zhdet, more hranit molchan'e Zhazhda zhit' sushit serdca do dna Tol'ko zhizn' zdes' nichego ne stoit Zhizn' drugih, no ne tvoia! Chto nas zhdet, more hranit molchan'e Zhazhda zhit' sushit serdca do dna Tol'ko zhizn' zdes' nichego ne stoit Zhizn' drugih, no ne tvoia! Chto nas zhdet, more hranit molchan'e Zhazhda zhit' sushit serdca do dna... Calma - o vento é silencioso Caiu como uma gaivota branca no fundo Calma - nosso navio está esquecido Sozinho, no mundo subjulgado por um sonho Através de todos os tempos sem nomes e rostos Não estamos esperando mais, pela brisa para acordar! Calma - sim! - Nós estamos enlouquecendo O calor tem cheiro de piche negro Apenas um de nós deve morrer E nós iremos, nós iremos voltar para casa O sangue e carne dele irá nos saturar novamente E por sua morte talvez Deus o recompense O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio A sede de vida leva os corações às profundezas Mas a vida aqui não custa nada a vida dos outros, mas não a sua! Não, o trovão não arrebentou do paraíso quando nós bebemos sangue como bestas selvagens mas a luminosidade tornou-se insupotável da Cruz que chamamos Do Sul E durante o último instante uma onda ergueu-se, e um grito foi ouvido: "Terra à frente!" O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio A sede de vida leva os corações às profundezas Mas a vida aqui não custa nada a vida dos outros, mas não a sua! Calma - o vento é silencioso Caiu como uma gaivota branca no fundo Calma - nosso navio está esquecido Sozinho, no mundo subjulgado por um sonho Calma - Sim Sim O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio A sede de vida leva os corações às profundezas Mas a vida aqui não custa nada a vida dos outros, mas não a sua! O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio A sede de vida leva os corações às profundezas Mas a vida aqui não custa nada a vida dos outros, mas não a sua! O que nos aguarda, o mar mantém em silêncio A sede de vida leva os corações às profundezas...