Enquanto vejo ruínas Você enxerga o propósito O caos não te move de lugar Eu sei que sempre estás no controle O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro Enquanto vejo ruínas Você enxerga o propósito O caos não te move de lugar Eu sei que sempre estás no controle O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro O abrigo da Tua presença é o lugar mais seguro És o Oleiro, sou o vaso Quebrado ou inteiro, faz o teu agrado E não estou sozinho, Senhor És o Oleiro, sou o vaso Quebrado ou inteiro, faz o teu agrado E não estou sozinho, Senhor Pai, me mostra qual o meu lugar primeiro Tô cansado de ser um vaso que quer saber mais do que o Oleiro Me destrói se for necessário pra que a verdade venha à tona E pra que a minha fé seja moldada num vaso que não Te questiona Já fui caco, fui fraco, não me destaco, mas eu sou alvo Desse amor que arrebata na exata certeza que eu fui salvo Comprado por um alto preço, regenera todas as minhas áreas Não mereço, mas perdoa quantas vezes forem necessárias Pai, que eu entenda Tuas mãos são meu abrigo Independente do que Tuas mãos queiram fazer comigo E limpa todas as sequelas Pois é melhor ser quebrado por Tuas mãos Do que inteiro, mas fora delas Não há nada que você não possa refazer Nada que o Teu alcance não toque Não há distância que eu tenha percorrido Que as sandálias na volta você não troque E o melhor vaso não é aquele Que fala sobre si próprio o que ele é O vaso ideal quem diz é o Oleiro No qual Ele pode fazer o que quiser Não há nada que Você não possa refazer Não há nada que Você não possa refazer Não há nada que Você não possa refazer, Senhor Não há nada que Você não possa refazer És o Oleiro, sou o vaso Quebrado ou inteiro, faz o teu agrado E não estou sozinho, Senhor Você me vê como realmente sou Pois em Tuas mãos estou Não há nada tão quebrado que Você não possa refazer