Homem de aço, coração de ferro Homem metrópole sem sentimento Dono do tempo Dono da vida de quem Força da serra contra a madeira Tão indefesa tão verdadeira Mãe natureza perdoa O filho que tem Chora o seringal e o pau-brasil Chora o seringal e o pau-brasil Bendito foi quem te Descobriu Maldito foi quem te Destruiu Amazônia terra correndo perigo Sangra pelas folhas morrendo de medo O pulmão do mundo corre o Risco de acabar Amazônia terra o leilão do ano Quem dá mais pro índio nada aqui tem dono Terra do abandono Onde isso vai Parar Onde isso vai Parar Onde isso vai Par ar Homem de aço, coração de ferro Homem metrópole sem sentimento Dono do tempo Dono da vida de quem Força da serra contra a madeira Tão indefesa tão verdadeira Mãe natureza perdoa O filho que tem Chora o seringal e o pau-brasil Chora o seringal e o pau-brasil Bendito foi quem te Descobriu Maldito foi quem te Destruiu Amazônia terra correndo perigo Sangra pelas folhas morrendo de medo O pulmão do mundo corre o Risco de acabar Amazônia terra o leilão do ano Quem dá mais pro índio nada aqui tem dono Terra do abandono Onde isso vai Parar Onde isso vai Parar Onde isso vai Par ar