Morena, Quem sabe volta a luz Do teu ser que me conduz Me leva A um infinito de prazer Abre a janela pra me ver Olha sou eu que trago o pão. Parece Que estás a marejar Some o brilho em teu andar Lembrando A velha dor de uma partida Uma chaga mal resolvida Que ainda aflige o teu pensar Certo, de que estás a me evitar Rogando preces ao luar Chorando a dor, Clamando o amor Em busca do teu bem estar Fica, com a certeza da ilusão E meu peito se esvazia Tamanha agonia De ferir teu coração.