No te bajaría la Luna, prefiero llevarte a ella Vamos a despegar y contemplar desde su altura a las estrellas Sin dar un paso, como dejar nuestra huella Vida de supernova tan caótica y tan bella Tumbémonos ahí afuera, hagámonos pequeños Preguntas años luz que solo devuelven silencios Mirando al infinito viajando en el tiempo Sintamos la gravedad entre dos cuerpos Yo quise ser eterno pero aquí me ves Voy buscando mi razón de ser saltando desde IO a ganimedes Solo como Plutón, otras inmenso como júpiter Cuando encuentro tu voz siento que no me para límites Te reto a no mirar atrás En los anillos de Saturno ver amanecer A navegar hasta Neptuno en estrella fugaz Y estaré en paz porque la galaxia de Andrómeda En tus ojos ya la puedo ver Me deshice entre tus capas pero conseguí Orbitarte con mi labio y me deje caer El primero en tus lunares y confirmo que Eres vida inteligente que sabe querer Coordenadas que una estrella me hizo descubrir Una atmósfera cubría su irradiante piel Equinoccio que empezó en aquel mes de abril No se me ha venido la noche desde que le hablé Orbité sobre tu Sol y ahora doy la vuelta solo Meteoro en mis horas en las tuyas metí oro El bigbang lo llevo dentro porque estoy roto a mi modo Mi teoría del universo fue ser parte de tu todo No te confundas, que yo no vengo de Urano No se me caen los anillos, si dejo caer que te amo Distorsiono espacio-tiempo, recordándome tu mano Y ese es el mayor ejemplo de agujero de gusano Tu relatividad e=MC² La mía ser un MC en tu cuadro dibujado Con dos rayas porque pasó como un rayo Nuestro calendario maya, con besos de junio a mayo Que no me equivoque al nombrarte Te llamé eclipse porque me dolió mirarte No me des a elegir en qué planeta buscarte Porque ya lo escogí desde que dije a-Marte Y yo hablando problemas como houston Y tú pisando lunas sin querer Buscaba gravedades como newton Y lo grave fue no verte volver Pero asumí que el mundo es solo un punto Que un bosón de higgs no cabe el ser Y que dos cuerpos celestes no están juntos Si uno no está predispuesto a arder Me deshice entre tus capas pero conseguí Orbitarte con mi labio y me deje caer El primero en tus lunares y confirmo que Eres vida inteligente que sabe querer Coordenadas que una estrella me hizo descubrir Una atmósfera cubría su irradiante piel Equinoccio que empezó en aquel mes de abril No se me ha venido la noche desde que le hable Eu não te daria a Lua, prefiro te levar à ela Vamos decolar e contemplar a partir de sua altura as estrelas Sem dar um passo, como deixar nossa marca Supernova vida tão caótica e tão bela Vamos deitar lá fora, vamos nos tornar pequenos Perguntas anos-luz que só devolvem silêncios Olhando para o infinito viajando no tempo Sintamos a gravidade entre dois corpos Eu queria ser eterno mas aqui você me vê Vou procurando minha razão de ser pulando de IO até Ganymede Sozinho como Plutão, ou imenso como Júpiter Quando eu encontro sua voz, sinto que não me para os limites Te desafio a não olhar para trás E nos anéis de Saturno, ver o amanhecer A navegar até Netuno em estrela cadente E estarei em paz porque a galáxia de Andrômeda Em seus olhos eu já posso ver Me desfiz entre suas camadas mas consegui Orbita-te com meu lábio e me deixei cair O primeiro em teus lunares e confirmo que Você é vida inteligente que sabe amar Coordenadas que uma estrela me fez descobrir Uma atmosfera cobria sua irradiante pele Equinócio que começou naquele mês de abril A noite não chegou até mim desde que conversamos Orbitei sobre teu Sol e agora dou a volta sozinho Meteoro em minhas horas nas suas eu meti ouro O bigbang eu carrego por dentro porque eu estou quebrado a minha maneira Minha teoria do universo era fazer parte do seu todo Não se confunda, que eu não venho de Urano Não deixo cair os anéis, se eu deixar cair que eu te amo Distorço o espaço-tempo, lembrando-me da sua mão E esse é o maior exemplo de buraco de minhoca Sua relatividade e=MC² A minha é um MC no seu quadro desenhado Com duas listras porque passou como raio Nosso calendário maia, com beijos de junho a maio Que eu não me equivoquei em te nomear Te chamei eclipse porque me doeu olhar para você Não me deixe escolher em qual planeta te procurar Porque eu já escolhi, desde que eu disse a-Marte E eu falando de problemas como Houston E você pisa em luas sem querer Procurava gravidades como Newton E o mais grave não foi ver você voltar Mas eu assumi que o mundo é apenas um ponto Que um bóson de higgs não cabe o ser E que dois corpos celestes não estão juntos Se um não está predisposto a queimar Me desfiz entre suas camadas mas consegui Orbita-te com meu lábio e me deixei cair O primeiro em teus lunares e confirmo que Você é vida inteligente que sabe amar Coordenadas que uma estrela me fez descobrir Uma atmosfera cobria sua irradiante pele Equinócio que começou naquele mês de abril A noite não chegou até mim desde que conversamos