Pensi sia soltanto una vita,ma forse vita non è,dimmi quanta gioia puo`dar il bordo di un marciapiede... ti divertirai a non guardare mai la realtà, forse non vorrai scoprire la verità, ti nasconderai dietro alla moralità, ma ovunque tu sarai quel grido ti colpirà! pensi sia soltanto una vita,ma forse vita non dà un` esistenza rinchiusa in una libera cattività... ansia..angoscia...violenza...rabbia... frustrazione,impotenza...freddo!di un fuoco che non ti riscalda...ghiaccio!nel cuore e nell`anima... schiavitu`nel cuore della civiltà, non sei tu che il millennio abbraccierà, gioventu`violentata, uccisa, belzebu`ha lo sguardo cattivo e un sigaro in bocca.. pensi sia soltanto una vita,ma forse vita non è...dimmi quanta gioia puo`dar il bordo di un marciapiede,pensi sia soltanto una vita,ma forse vita non dà un`esistenza rinchiusa in una libera cattività... Você acha que é apenas uma vida, mas talvez a vida Não é, diga-me o quanto a alegria Pode dar o conselho de uma calçada... Você vai desfrutar de nunca olhar para a realidade, Talvez você não quer descobrir a verdade, Você esconde atrás de moralidade, Mas tu és toda parte o grito te ferirá! Você acha que é apenas uma vida, mas talvez a vida Não dá uma existência confinada Em uma livre cativeiro... Ansiedade.. Ansiedade... Violência... Raiva... Frustração, desamparo... Frio! De um incêndio Que você não se esquenta... Gelo! No coração e Na alma... Escravidão no coração da civilização, Não é você que o milênio abraçará, Juventude estuprada, morta, Belzebu tem um olhar travesso e um charuto na boca Você acha que é apenas uma vida, mas talvez a vida Não é... Diga-me o quanto a alegria pode dar o conselho De uma calçada, você acha que só um é Vida, mas talvez a vida não dá uma existência Trancada em cativeiro de um braço