Saltar mais uma vez Disfarçar as feridas A voz não morreu nos montes Só lavou os impuros O negativo mostra O começo de uma revelação Quando pensar sozinho E estar com tudo e com todos Todos poderiam Ter um lugar reservado no infinito para ver A onde de pecado que os banham E quando não tem mais como as meias velhas Tem que ser esquecidas E a energia que passa Pela mente, sai pela voz É intensa traz transformações E então em um paraíso Desabrocho corações explosivos Que jogam sem regras eufóricos E voam libertos mudando A fisionomia do caos