Oh! Deus Adeus Chega de desordem Não haverá mais divisões As portas já foram corroídas O mundo está livre Querem partir o pão Mas as mãos lavadas traem As costas foram feitas pra serem apunhaladas Para acender a escuridão alheia E a vida faz sentidos nascerem E recolher presentes desperta monstros E domar o inimigo invisível Faz a alma virar pó Cadê o fim? Na mão suja não há coragem O que são esses pálidos? E porque não enxergam Adeus! Adeus!