Ela é uma rapariga Que nunca está feliz Controla, descontrola Gostava de ser atriz Ele é um rapaz Que nunca se dá por vencido Luta, trabalha Quer ser conhecido Mas eu Eu não sou assim Prefiro não, não, não, não E não saber o fim! Oh! Eu sei que eu não sou sincero Eu sei que eu não posso tentar fingir Que posso ser Oh! Eu sei que eu não sou sincero E que eu não posso tentar fingir Que posso ser E nas confusões Que nos guiam no instinto Impulso vital, puro reflexo O nosso labirinto E nas contrariedades Suaves ausências do ser Impulso fatal, leve sinal Louco prazer Mas eu Eu não sou assim Prefiro não, não, não, não E não saber o fim! Oh! Eu sei que eu não sou sincero Eu sei que eu não posso tentar fingir Que posso ser Oh! Eu sei que eu não sou sincero E que eu não posso tentar fingir Que posso ser Oh, oh, oh Eu sei que eu não sou sincero E que eu não posso tentar fingir Que posso ser Oh, oh, oh Eu sei que eu não sou sincero E que eu não posso tentar fingir Que posso ser Oh!