Eita mundinho pequenino ein? Onde quem planta solidão, colhe sofrimento Ouvi isso em latro Onde poesias não se vão e latejam na cabeça Como pensamentos lentos sem valor Os homens sempre foram maus Em grande escala, na viagem o mundo todo é um a miragem Onde o choro do menino encostado no sinal ou confundido Lá no morro, é só mais um pra sociedade Eles brincaram com a minha fé, pow Me jogaram pros leões, tive que domar as feras Lidar com contradições Hey gata, o mundo pede paz A guerra ora e pede mais Olha a fita toda armada, a cruz no ás A realidade na sua porta O anjo do apocalipse talvez não tenha piedade mais Nunca foi perdoado, então não sabe perdoar Hoje sou o Deus do pecado, entre o abismo da maldade Lamento pelos sonhos que teve que ir embora Não sou eu que faço as regras, desculpa se errei pow Foi mal a demora, lágrimas sem cor A morte da aquarela Quando as luzes se apagam, quando os palhaços choram Num circo de horrores, almas comemoram Eita mundinho sem noção ein? Haja paciência Sobra a sensação que a agonia vai explodir a minha cabeça Sem dinheiro e sem perdão, o amor não é o bastante? E a desculpa é que você é que é o demônio no razante Hey Deus, perdoa o voo, não quis desafiá-lo Só contestei o valor de quem pregou você na cruz Perdoa os meus pecados Sei lá quem pode perdoar quem andou uns dias nas trevas Mas sonha em voltar pra luz Não posso perdoar o falso amigo Perdoa as madrugadas que eu chorei e xinguei à toa É que eu andei pecando onde o pecado é proibido O meu peito quer morrer e a minha voz nem mais ecoa O vilão pra o seu filho O herói pra quem me entende É que pra tu crescer aqui tem que esquivar de muita gente Concentrado em precipícios Nem gosto de alturas, mas tenho que tentar Faz tempo que não testo se sou capaz de voar Lamento pelos sonhos que teve que ir embora Não sou eu que faço as regras, desculpa se errei pow Foi mal a demora, lágrimas sem cor A morte da aquarela Quando as luzes se apagam, quando os palhaços choram Num circo de horrores, almas comemoram