Você passou na minha casa E me chamou pra balada. Tomou um litro de cachaça E pegou no sono na calçada. Você me disse que era virgem, E destestava boemia, nosso primeiro encontro Acabou debaixo da pancadaria Mas agora eu tô ligado: O seu negócio é sacanagem. E se você acelerar Eu boto o pé na embreagem. Eu já tô de saco cheio de entrar nessa roubada No salão sua amigas Fofocando entre si, Dizem que homem não presta E que você nunca quis. O pior de tudo é que eu sei, Elas estão com a razão. Menos quando falam que sou eu Que não presto atenção! Eu já tô de saco cheio de etrar nessa roubada. ÁS seis, ni que galo cantou Eu levei par sair Você entrou em casa empunhando Um cugarro e um daiquiri. Depis me liga no emprego perguntando de um cheque passaso em um cassino clandestino Estourado pela PF. Mas agora eu vou ficar O tempo todo no seu pé gruadado feito tatuagem. E quando você menos perceber, se apaixona, E eu começo a tirar vantagem! Eu já tô de saco cheio de entrar nessa roubada Você diz que era cantora E que tava nas paradas. Me disse até que gostava De cozinhar e criançada E hoje qunado fui na padaria Vi você arreganhada, Sorrindo em uma capa de revsita De mulher pelada.