Tom: C Intro: Am F Am G F E7 Am (2x) Am Meu galponeiro idioma reculutado nos fogões F E7 Traz suor dos redomões e respingos de luzeiro Am A rapidez dos matreiros e o restos de um bailecito F E7 Toldado de céu bonito quincha maior dos pampeiros (Ref) D7/F# G7 Dos conselheiros de mate tive os poetas maiores E7 Am E os payadores melhores improvisando inconstâncias D7/F# G7 Andei com eles distâncias de mil picadas que abri E7 Am Para o meu canto sorrir na evocação das estâncias F C Quinchar mangueira empedrada destino do céu que tenho G (G F Bb) Das tolderias que venho sobrou meu sangue torena Bb F E a intimidade serena de arrocinar meus cavalos C F (E7) Depois com gosto cantá-los rondando a noite morena F C Bb F C Bb F C Bb F E7 Am Am Por isso meu idioma tem o braseiro nas rimas F E7 E acorda o vento nas crinas na correria selvagem Am Que um dia tornou-se imagem no olhar daquele que escuta F E7 O texto das reculutas que eu arquivei nas paragens (Ref)