Tom: G Intro: G D7 G D7 G D7 O pulpero serve a canha G Noutro copo velho e gasto C D7 Lustrando o balcão da copa G Como quem apaga um rastro C D7 Há muito que - despeonado G Deixou empoeirar seu basto C D7 Há muito que - despeonado G Deixou empoeirar seu basto D7 Bem antes que esse porvir G Pusesse freio às suas ânsias C D7 Era outra a vida velha G Domando pelas estâncias C D7 Senhor do próprio destino G Cruzando as quatro distâncias D7 Veio pra o mundo sozinho C G E assim se vai deste mundo D7 Num corredor bem de fundo G Onde ergueu seu ranchinho D7 E o fez bolicho para os outros C G Os que ainda têm sonhos potros D7 Cruzando o sol dos caminhos G Cruzando o sol dos caminhos D7 Nem mesmo a paz de um carinho C G Restou-lhe no fim da vida D7 Pois foi carreira perdida G Andar em busca de um ninho G D7 G D7 Hoje se vai deste mundo Quem nasceu, talvez, no fundo Marcado pra ser sozinho G D7 G D7 G D7 Ninguém vê um domador G Num pulpero a contragosto C D7 Nem mesmo quem bebe um trago G Nas invernadas de agosto C D7 Pode medir que tristeza G Sulcou de rugas seu rosto C D7 Pode medir que tristeza G Sulcou de rugas seu rosto D7 Morreu num fim de setembro G No florir da primavera C D7 Deixando somente trastes G Representando o que era C D7 Um gaúcho que veio ao mundo G Com a sina de ser tapera C D7 Um gaúcho que veio ao mundo G Com a sina de ser tapera D7 Veio pra o mundo sozinho C G E assim se vai deste mundo D7 Num corredor bem de fundo G Onde ergueu seu ranchinho D7 E o fez bolicho para os outros C G Os que ainda têm sonhos potros D7 Cruzando o sol dos caminhos G Cruzando o sol dos caminhos D7 Nem mesmo a paz de um carinho C G Restou-lhe no fim da vida D7 Pois foi carreira perdida G Andar em busca de um ninho D7 Hoje se vai deste mundo C G Quem nasceu, talvez, no fundo D7 Marcado pra ser sozinho C G Marcado pra ser sozinho