Tom: D A7 D A7 Sete potros para a doma, já com três anos fechados Bm Pro braço do Romualdo golpear no estilo campeiro A7 F#m Trouxe cordas e aperos, buçal grosso, reforçado F Em A7 D Pra educar os desbocados da Estância dos Três Pinheiros D G Romualdo correu os olhos pra potrada na mangueira A7 D E entre tufos de poeira parou o olhar num bragado D Em F#m G Flete aceso e entonado, pingo fachudo e de estampa Gm D Negro da barriga branca - pediu bocal e socado F#7 Bb° Bm7 F#7 Bb° Bm7 Numa armada de tirão que cerrou bem no "fervido" G A7 O bragadito atrevido beijou o palanque primeiro F#7 Bb° Bm7 F#7 Bb° Bm7 Depois baixeiro e arreio, bocal e tava montado G A7 Pra puxar um relho cruzado pediu lado ao madrinheiro D Em F#m G A7 Te acomoda e cala fundo as "pua'' nesse ventena G A7 G A7 Tu és da estirpe torena! Bem estribado não cai D Em F#m G A7 Leva sempre pra onde vai o jeito do pago sagrado G Gm D Que este xucro aprendizado foi herança do teu pai ( D A7 D A7 G F#m Em D ) ( D A7 D A7 G F#m Em D ) D G Pelo terceiro galope já floreava mui pachola A7 D Um quatro galhos na cola, na anca um laço rodilhudo D Em F#m G A coragem não é tudo, tem calma, perícia e jeito Gm D Côa cincha no osso do peito é que se amansa um crinudo F#7 Bb° Bm7 F#7 Bb° Bm7 Não tem de perder a doma e nem potro que se atira G A7 Quem aprendeu com o Tio Mira nunca vê a coisa feia F#7 Bb° Bm7 F#7 Bb° Bm7 Firma o garrão na peleia, tropeia dando risada G A7 Se acaso leva rodada já sai pisando na "orêia"