é uma doideira como eu nunca vi é que eu não faço outra coisa senão pensar em ti é uma doideira como eu nunca vi é que eu não faço outra coisa senão pensar em ti esta carta que eu te escrevo é para falar da minha afronta se calhar vai cheia de erros mas a intenção é que conta eu vou ter de andar fugido até que o destino queira por naquele dia teres ido a dar comigo na eira e eu vou ter que andar a monte, a dormir no meio da palha, é que se o teu pai me apanha não há santo que me valha. é uma doideira como eu nunca vi é que eu não faço outra coisa senão pensar em ti eu já me tinha constado que tu andavas guardada mas por também estar tentado fiz que não entendi nada cada qual sua vontade cada vontade um olhado ambos quisemos o mesmo, nenhum de nós foi culpado espero que tu não me esqueças, nem te posso chegar perto é que um tiro na cabeça é o que eu tenho mais certo é uma doideira como eu nunca vi é que eu não faço outra coisa senão pensar em ti é uma doideira como eu nunca vi é que eu não faço outra coisa senão pensar em ti