Fui desafiado a pregar minha palavra Desafio aceito meu camarada O jhoee aqui não se abala, não mando ideia Furada Perfurando feito adaga consciência alienada Os vacilão de mente fraca, pelo gueto não faz Nada Então vai, senta e chapa, enquanto eu canto na Sua quebrada Meus moleques tão na saga, seus moleques leva Tapa E todo mundo bate cabeça quando ouve a rima Dos meus parça Sou aquele que ninguém gostava, tirava 10 em Matemática Mesmo com mente perturbada sei qual vai ser a Minha caminhada Sem cobrar diária, produções feitas em casa Respeita, sempre, meu estilo nunca falha Respeita quem correu para poder ganhar taça Respeita, quem não respeita, não é respeitado em Nada Quem disse que minha rima não sairia da calçada Hoje compra meu cd e faz até cópia pirata Para calar quem nos calou, para humilhar quem Nos humilhou Para aqueles que falou que nós não ia passar de Um show Não vou só dizer que sou o terrorvou sabotar Quem me sabotou Para quem desacreditou minha vingança vem no Flow Não preciso insultar, vacilão, perreco Ele mesmo faz isso, se afoga nos próprios versos Pior que zumbi a procura de cérebro É o mano que de tanta droga foi parar no Cemitério Fala mal da quebra, mas não dá leite materno Fala mal da quebra, mas continua fazendo prédio Urbanizar favela é fácil, eu até espero Difícil é priorizar e urbanizar nossos critérios O sangue escurecido misturado com concreto Foi o objetivo para fazer muito mais verso Vejo a arte urbana no topo dos prédios A determinação de cada um pelo que é certo Como se não fosse certo lutar pelo correto Bota a cara a tapa na frente de quem usa terno Sem medo de errar e correndo atrás dos projetos Sem arrependimentos e até chegar o sono eterno Para calar quem nos calou, para humilhar quem Nos humilhou Para aqueles que falou que nós não ia passar de Um show Não vou só dizer que sou o terror, vou sabotar Quem me sabotou Para quem desacreditou minha vingança vem no Flow Nego nem se liga q meu corre já faz tempo Com mic de três conto, quem sabe está por Dentro Você acha que vai parar os manos que está no Movimento Por que não para o governo, onde o processo é Bem mais lento Já tentou tirar do meu povo o conhecimento Tira os medicamentos, o emprego o sustento Sou mais a favela que sorri com sofrimento Do que ter de tudo e dizer que estou sofrendo Eu cheguei na raça para mostrar o que penso Sei que é pesado, mas nunca tô tenso Fiz mais do que devia para cantar verso Sangrento Hoje minha alegria é chegar de boa em todo Evento Filmando o movimento, mano sempre atento No abstrato do concreto mais concreto que Cimento Tem uns negos que ouvindo esse som está se Doendo Pelo menos de uma de uma coisa eles sabem Que eu tô sabendo Para calar quem nos calou, para humilhar quem Nos humilhou Para aqueles que falou que nós não ia passar de Um show Não vou só dizer que sou o terror, vou sabotar Quem me sabotou Para quem desacreditou minha vingança vem no Flow