Além do imaginário, paralelos unitários Cálculo em espasmos, mirantes orquidários Esfinge Isabella que as noites a sofrer Que num machado arde, cortado em vil partes O sangue em derrapagem querendo a passagem Um lugar onde ouça aquela voz A saída do escuro A entrada pra outro mundo Esse é meu lugar No rumo do horizonte, escondido atrás em montes Na curva de uma ponte, indago por ser longe Traços de uma Lua acendente Ser ou não ser Nas luas é uma rosa nós sois sempre cheirosa Um paraíso outrora criou-se as respostas As árvores só tende a florescer Castanhos e os brilhos Verdadeiro paraíso