Me levaram para ver o por do sol Mas as nuvens cinzas me impediram Eu queria respirar ar puro Só respirei com máscara de oxigênio E aquela velha árvore centenária Que foi morta e depois cortada O homem a mando da tecnologia O homem a mando da destruição Aquele pássaro que lá cantava Procurando um pedaço da sua vida As cachoeiras que esbanjavam águas cristalinas Hoje choram com suas lágrimas negras As águas azuis até a linha do horizonte Se transformaram em águas podres e linha torta O homem a mando da tecnologia O homem a mando da destruição Nada restará ...