Death is callous, strange and sudden A pious, indignant, drooling glutton Whose hands are soft, warm, inviting Whose desperate advances seem useless fighting Whose ragged tooth should rip through flesh Which marinates in rancid breath How quick one turns to a violent death When cowardice remains where courage left No guiding light to lead the way Just rot declining to decay The would-be hangman hangs its head To find its victim not quite dead But rising now from beneath the gallows A driving force cuts through the shadows Strike from the heart, cut to the quick With no remorse it’s politic With crippling blows to the body and head Drip by drip until it’s finally bled out One moment defines a lifetime No one recalls the crawl or the climb Or the trembling legs that take the first two steps Or the moment the lungs decide to take breath The darkness comes to life Underneath its cloak beat the blood red eyes Whose haunting stare leaves one paralyzed This is the nightmare from which one never awakes Laughing at the feeble whose whole body shakes Who pounce upon the weakness and the past mistakes Whose hands grip the heart and cause the heartbreak So strike from the heart, cut to core Leave only the sinew washed up on the shore Sever the head of the beast with the crown Never back down (Back down) Never back down And as the light breaks through the darkest night It finds the victor dressed in white Rising now from beneath the gallows A driving force cuts through the shadows A morte é cruel, estranha e súbita Um devoto, indignado, glutão babando Cujas mãos são macias, quentes, convidativas Cujos avanços desesperados parecem luta inútil Cujo dente esfarrapado deve rasgar a carne O qual marinadas na respiração rançosa Como alguém rápido que volta-se para uma morte violenta Quando covardia permanece onde a coragem deixou Sem luz-guia para mostrar o caminho Apenas podridão, declinando-se à decadência O pretenso carrasco pende a cabeça Para encontrar sua vítima não totalmente morta Mas subindo agora debaixo da forca Uma força motriz corta através das sombras Pancada do coração, corte rápido Nenhum remorso, é política Com golpes incapacitantes para o corpo e a cabeça Gota por gota até que seja finalmente esgotado Um momento define toda a vida Ninguém recorda o rastejar ou a subida Ou as pernas trêmulas que dão os dois primeiros passos Ou o momento dos pulmões decidirem tomar fôlego A escuridão vem à vida Debaixo de seu manto bate os olhos vermelhos de sangue Cujo olhar assombrado deixa um paralisado Este é o pesadelo do qual nunca se desperta Rindo da debilidade que faz sacudir o corpo inteiro Quem saltar sobre a fraqueza e os erros do passado Cujas mãos agarram o coração e causam o desgosto Assim atire do coração, corte ao núcleo Deixe apenas o tendão lavado na costa Corte a cabeça da besta com a coroa Nunca volte atrás (Voltar atrás) Nunca volte atrás E, como a luz se parte através da noite mais escura Ele encontra o vencedor vestido de branco Subindo agora debaixo da forca A força motriz corta através das sombras