Eu me lembro dos meus erros nas alturas do oitavo andar, Me arrependo dos problemas que eu nunca pude superar. É dezembro na cidade e a garoa cai bem devagar. Pingos finos em grã-finos, vou seguindo pelo quarto andar. Sinto o vento em meu rosto a bater e o som veloz ensurdecer. Tantas coisas que eu pensei em fazer mas nunca entendi o por que. Eu me lembro dos meus erros nas alturas do terceiro andar, Me arrependo das besteiras que eu nunca tentei superar. A garoa na cidade cai bem devagar no segundo andar. No primeiro andar, sinto o vento em meu rosto a bater E o som veloz ensurdecer tantas coisas que eu pensei em fazer Mas nunca entendi o por que.