Gritos ecoam na noite O massacre começa agora O vento conduz o frio No ar o aroma de sangue Mais um estandarte que cai Outra flâmula fincada no peito inimigo Todos cavaleiros reunidos na távola Decidem o futuro que não terei Manobram suas marionetes Para a morte! Para a morte! Feridas abertas No seio da nação Atingidas por ogivas da incoerência Rajadas cospem o ódio que não é meu Satisfaça toda sua arrogância Faça jus a sua inconsequência A paz forçada não é verdadeira Ela só virá junto com o bom senso A paz forçada não é verdadeira Ela só virá junto com o bom senso Todos os horrores da guerra não os comovem Eles continuarão até aniquilarem o inimigo São agressores ávidos de lucro e glória Ditadores precisam de carne para seus canhões Não sossegarão até chegarem ao fim Provocando um blitzkrieg universal Todos cavaleiros reunidos na távola Decidem o futuro que não terei Manobram suas marionetes Para a morte! Para a morte!