É! A sociedade te julga e condena Sem direito à apelação Os falsos amigos viram o rosto Só querem enxergar sua destruição Perdeu o sentido da vida O verdadeiro amor chutou pra escanteio Acabado, derrotado, destruído A morte parece ser, seu único destino A paranoia alucinante do álcool Como um câncer aos poucos te consome Jogado numa sarjeta qualquer Um animal qualquer lambe seu rosto De repente acorda e enxerga de novo Vê de novo aquilo que foi antes Ainda há tempo, irmão Volte agora, então, para aquele que venceu a morte Sai dessa cova imunda Do pecado que te consome Sai, se livra das correntes Que te arrastam pro inferno Sai desse beco imundo Do pecado que te condenou Vê que existe um alguém Que por você seu sangue derramou É! A sociedade te julga e condena Sem direito à apelação Os falsos amigos viram o rosto Só querem enxergar sua destruição Perdeu o sentido da vida O verdadeiro amor chutou pra escanteio Acabado, derrotado, destruído A morte parece ser, seu único destino A paranoia alucinante do álcool Como um câncer aos poucos te consome Jogado numa sarjeta qualquer Um animal qualquer lambe seu rosto De repente acorda e enxerga de novo Vê de novo aquilo que foi antes Ainda há tempo, irmão Volte agora, então, para aquele que venceu a morte Sai dessa cova imunda Do pecado que te consome Sai, se livra das correntes Que te arrastam pro inferno Sai desse beco imundo Do pecado que te condenou Vê que existe um alguém Que por você seu sangue derramou Sai Ah! Sai Sai