Tom: D Bm D Se for o esquema da serpente antiga Em Bm Aparentando um tanto distraída Bm D Calada e colada à própria sombra Em Bm Usando o veneno e os espinhos G F# Bm Mas se soprar o vento leste, G F# Bm É que a serpente é insinuante G F# Bm Então troca a túnica que vestes G F# Bm Pela nudez de antes Bm D Sombras que carregam madras Em Bm Gargalham gralhas em gritos lisos Bm D Sonhos que traduzem medos Em Bm E os pesadelos... eu os temporizo Bm D Se for o esquema da serpente antiga Em Bm Aparentando um tanto distraída Bm D Calada e colada à própria sombra Em Bm Usando o veneno e os espinhos G F# Bm Nada tanto incomoda G F# Bm Quanto a bruma dispersa densa G F# Bm Sentir ser só centelha G F# Bm É a seiva que alimenta o espectro (Bm D Em Bm) Que a sensação de sonho se dissolva Ou permita que tal bruma me envolva Ou derrame tal sonho perdido Sobre aquele livro que nem será lido (G F# Bm) Uma dose da solução Para então, ou nem, dormir Pois haverá confusão É o que a bula diz (Solo) Bm D Se for o esquema da serpente antiga Em Bm Aparentando um tanto distraída Bm D Calada e colada à própria sombra Em Bm Usando o veneno e os espinhos G F# Bm Jurava que existia um céu G F# Bm O anjo que curtia um som G F# Bm Pediu, ao diabo, um isqueiro G F# Bm E o diabo, um cinzeiro ao garçom