Sou Barrabás, rebelde, preso Morrer foi sentença pra mim Levado a Pilatos, fui posto ao lado dEle Alguns O chamavam de Rei E quando gritaram, crucifique-O Liberdade foi dada a mim Qual ser humano, culpado de nada Sofreria em meu lugar? Pregado em uma cruz; vergonha, desprezo Morreu em meu lugar, no Calvário Pra alguém como eu Eu sou Tomé, por 3 anos O segui Vi todos os milagres e sinais A tumba vazia está, dizem que está vivo Mas não consigo acreditar Então, na minha frente, Jesus mostra Cicatrizes em Suas mãos Qual ser humano, abraça e ama Quem duvida e questiona assim? Nem me pergunto, se fui aceito Pois tirou meu medo e dor, no Calvário Pra alguém como eu Meu nome é Pedro, conhecia e O amava Mas, naquela noite falhei Eu prometi que não O deixaria Minha vida estava pronta a oferecer Mas em Seu julgamento, aquecendo-me ao fogo Três vezes O neguei Qual ser humano têm misericórdia Com quem tropeça e cai? Não há quem mereça Ou sozinho consiga Mas o perdão me abraçou, no Calvário Pra alguém como eu? Fui Barrabás, culpado e liberto Fui Tomé, a fé restaurada Eu fui como Pedro Sim, tenho sido todos os três Qual ser humano, por inúteis sangra E salva quem preciso for? Qual ser humano oferece a graça E salva o pecador No Calvário? No Calvário? Pra alguém como eu? Pra alguém como eu? Pra alguém como eu?