Se seus amigo é bolsonazi cê não tá com um dos meus Verso bomba se afaste senão taco um dos meus Bolsonazi vai lutar com som meus Aceita que perdeu E pelo estrago vão notar que são meus Vários estresses que passo na vida Mano aqui preto não envelhece, quer falar de vida? Quer armada a população? Uma solução tão boa Quanto dar um GPS pra bala perdida Cês quer um preto robô do sistema Caso contrário pra vocês não passo de mais um preto que roubou do sistema Tenho horror desses tema, cé loko Quero internet, vídeo cassete e uns carro louco Eles tão de boa no carro Os nosso apertado no trem Brigando pelo espaço Que o sistema não deu Eu ralo igual João de barro Tratado igual João ninguém Cês dão de João sem braço Cínico igual João de Deus Não vou parar porque eu sei bem que a minha causa é justa Não vou parar porque eu sei bem quanto me custa a pausa Mano o sistema te aperta mais que calça justa E se tu desistir a vida vai te demitir por justa causa [Siloque] Toma essa pedra, esse soco seco! Um coração em greve nesse frouxo sentimento Falta paz na terra, era da falta de respeito Não exigiram muito, mas ninguém entendeu direito Antes da chegada, visita indesejada Aperta essa descarga, abaixa a tampa da privada Pra vida travada por falta de escolha O mundo é detenção, é prisão, ilusão, e é uma bolha Tem acontecido, respiro ar poluído Nesse poema doído feito a vida, feito às pressas Em remessas, como flechas no ouvido Um nativo anti-nazi, que põe veneno nas frase e transforma em shuriken Luzes de mercúrio distorcendo esse veludo que é sua pele E quem vê tudo, que cancele o que te faz refém Vim daquela escola, de mente independente De gente que recusa ser assim obediente Pensamento encarcerado nunca filtra a podridão Não reflete e compromete as faculdades da visão O momento é agora, e nossa rima essa missão A mim compete, conte mais um na contenção, irmãos! [Mizote] A causa é por nós Não pela burguesia que agrega maldade, ódio e desunião É a mesma raça que joga fuzil no morro pra depois Fala que bandido bom é bandido no caixão Cês fede ignorância, ganância, segregação Atualidade mó função Prenderam braga, mataram marielle Cês arrasta, é bico treme, ghetto ferve Entre tráfico ácido e red Seu presidente é machista, racista defende quem? O alvo da bala é minha gente Pro cês tá bem, cês roubaram até nosso ouro, mas nunca Nunca que cês vão roubar nossa mente Eu quero ver quando a. 50 estralar lá em cima Se sobra algum lóki e suas doutrinas Suas leis, cês cagaram em cima Marginalizaram nosso ódio, simbolizaram nossas vidas Numeraram cabeças tipo gado pra matar com aval do estado Quem manda na polícia é quem financia o tráfico Cês acha que tá bom? Imagina agora que cês tão gritando mito pro diabo [Inokoshi] Horas passam digo tic O relogio me diz tac Sempre ouço o foda ta la Algo sempre me diz ta aqui Respeito é distaque Inglório e bastardo É fogo no eagles nest É o rap, é a peste, é a praga, é a leste Tela preta no sistema Pode me chamar hacker Nós segue resistência naipe do black panther Burguesia passa pano bem melhor black and decker O boy me olho torto Porra Tá de marra Fantasia de quebrada Tipo Força a barra Vê os quebra se afundando Tipo Tira sarro Aqui ninguém tem facul paga Os menor cheira e sarra Pausa pra respiração (ei) Pausa pra inspiração (ei) Se eu fosse o bagulhão Cê pó pa que eu flipava até o fim desse som (ei) Foda se seu lean no copo Focado na saga pra não viver de tentei Governo nunca nos poupou 1 minuto pra cobrar também não poupei (pey) Trap cala É sem mala Fala Pelo certo Pra ganhar nós rala Porra pensa quantos foi pra vala Verme para Pera Pala É bala Complicado isso Chega roba brisa Pensa nesses coisa é Robo feat Só de 155 No artigo do rap sound5 2 Desculpa a canseira É que eu tô cansado do que o mundo mostra Primavera, artefatos, mizote, siloque Então foca na aposta É o corre das No bonde só tem vira lata Linha de frente, sem faca nas costa Quero se foda aquele que não que não gosta Mogimirianos, rap bom por bosta [Arthur] Tão falando tanto O bagulho ta loco Se é nóis no bagulho Aceite sua loucura Tão falando tanto O bagulho ta loco Se é nóis no bagulho Aceite sua cultura Tão falando tanto O bagulho ta loco Se é nóis no bagulho Aceite sua loucura Tão falando tanto Que nóis é os loco Malandro e loco Da contra cultura! Naufraguei no meio do sei e do que acho Não fraguei o medo, fraguei o cansaço No olhar de quem desde os onze é parado Por verme estalado, revolver sacado E é: Mão na cabeça, neguim ta ferrado! Caiu pra você pé vermelho desgraçado! Um menor magrelo com zoio esbugalhado Sem flagrante, mas podia ser forjado Cada verso é fato Cadáveres são fétidos Cada vez que verso Recolho meus cacos Cada verso é um feto Cada feto é um universo Que a afeta o universo E também é afetado Com a falta de afeto E o fixo fardo De ser enquadrado, julgado e jogado Socialmente ele foi abortado Se o aborto é ilegal, pra nascer mais escravo Capital copita os capaz, tornando incapaz De entende o jogo do estado Um beck, um corote, um lança Te lança no pó, e as paulada não é mais no gato! O mal coabita com nóis os espaço da quebra Onde vários é nascido e criado Com o olhar amargo de quem luto pela terra Ainda tem que se humilhar por salário Plantando colhendo e aprendendo Tio toni falou: A terra não tem feriado Eu espero o melhor, preparo pro pior E o que vier eu encaro! Como disse meu pai Espere o melhor, prepare pro pior E o que vier eu encaro!