Um Deus veio com eles naquele navio e por isso cantavam Manda dizer que é no terreiro de sua casa que esse Deus descansará E festejará E que um dia o seu povo voltará a cantar o mesmo som que foi cantado E que esse som vai ressoar por muito tempo ainda E é bom que o senhor esteja preparado Elniño, também sou filho de um Deus que dança Preta pele-afrika, calmo, mas não amansa Cansa, me diga quem não cansa De vê os filhos lutando contra vermes que dão ânsia (Tosse pré-vômito) Dão ânsia porque é um povo nojento Vômito você verá, vai vibrar vendo valer Voz viral vivenciará, vibrando virá varrer Mentiras manipuladas mais mentes maléficas Esses excrementos, é Eles eram eficaz Mais não são mais Eu tô aqui pra contar pra você Um pouco sobre o que eles te privaram Nome do Egito é kemet, crê? Terra de preto, diop eles calaram Mas tô no corre de falar pouco Pouco com éṣù vira muito e é vitória Meus respeitos aos que pensam no topo Topo com merda não vira história Pra ser contada com emoção Aprendizado! Conheço conquista de quem aprendeu a ouvir coração Lê mal olhado e sorrir da malícia De quem não passa no primeiro teste De correr na quebra e esquece Dos seus no próximo passo Ostentando prata e ouro e lembra de quem tá no aço? E eu não falo de cordão! Bradando pretos no topo Eu brado: Organização! Quilombismo pro meu povo Falo de autonomia, preto rico é preto forte Ligerin pr'esses corvarde enganados pelo loki Eu dou risada, sabendo que um dia eu estive desse lado Mas é que crê em brankkko não tem como é engraçado A comunicação: Vocabulário rebuscado É falando difícil que os pretin se torna amado Eu tenho pena, olha só que sentimento triste Viver de ocupar espaço (roubado), grita resistir A humilhação diária ainda insiste, né não? Erros passados? Não! E eu não vou mais me diminuir Tão grande sou, não caibo aqui Nessa caixa ocidental Livre serei sem teu aval Erick som Não se usa um machado pra decaptar uma mosca Não se esforça com inútil com uso em vão da força Energia não se gasta quando ação se torna pouca Não se gasta a saliva se a outra se faz mouca Por isso que eu não sou mais um bom rapaz As loucuras que eu tenho nunca foram sazionais Bonito e fiel como belos cardeais Filho do que é justo, oriundo: Fluviais Comensais paradoxais, parasitas se alimentam de afetos cordiais Meus ancestrais, prometo ser bem mais Longe do normal, eu quero bem mais que quintais Branquitude idiota não me ilude A minha pela preta está só, não solitude Tem quem me ache rude, eu fiz o que eu pude Não tente me conter quando vê minha atitude Em barco avelas avistaram: Odiado Na sw4 cabem quatro ou cinco ratos No passado condenou e o presente deu acato Atrapalha o meu passo e tu vai vê a febre do rato Me procure ainda na tempestade Há um anos atrás, eu procurava a verdade Mas viver por viver sem ter responsabilidade Esquecer o que eu sou até minhas prioridades Processos que não são mais tangenciais Cuidar do meu òrí, do akin e dos meus pais Focar na minha arte e em fatos cruciais Esquecer MC's com esses papos triviais Sempre me viram mesmo como um neguin raça ruim Mas nunca esqueceram o que eu fiz, dá onde eu vim Parei tuas rima igual cantei pra o Messi Meio campista dessa cena, eu descartei teu papin