E hoje a academia fala de apropriação Com a visão atravessada com branco tempero Quem dera fosse alho e sal, pois estariam longe Não, não busco integração, passado deixou cheiro Por isso não deixo os meus caírem em falácias Falhas feias feitas for frios e meu povo é quente E nesse enorme jardim falso, nós somos acácias De cima olhando flores plásticas do ocidente E nem dá pra nutrir, aqui estou a sorrir E quem planta angico branco, não tá a fim de sombra E nem vou te cuspir, irei rir no porvir Pois queda feia é o que espera-se de gente tonta Pois nada aqui é de graça, por isso não sou engraçado Pra quem vê nosso fracasso imposto por desgraçados Levianos, ladrões lisos, li vocês, tô vacinado Parte disso, tudo é farsa, esforço que foi roubado Eu parei pra te vê partir, sorriso abriu ligeiro Me livrando da doença que criou o mês de janeiro Eu parei pra te vê partir, joguei gasolina e fogo Pra não voltarem (os) racistas pra minha terra de novo Pra minha terra de novo