Tudo acontecendo ao mesmo tempo Nos fizemos cobaias de um letal experimento Cegos guiados por cegos, levados como folhas pelo vento Novos rebentos chegam ao mundo obscuro durante todo tempo Insanidade matriz, Virtual realidade Ossos que se quebram Bosques que secam Doentes que berram Estradas que se sevam - Todos os tronos querem legalizar. Assassinaram aquele que pedia um bom lugar Sabotagem tantos outros que por aqui não vão voltar (Frenesi em sonho) Crueldade entre os descendentes de Adão A síndrome de Caim presente em cada coração Decadência do sistema urbano Confrontos pelo mundo em nome do poder Mais insistem em dizer Que o sangue derramado é pela paz (na "paz") Ninguém acredita mais Mentiras arrancam tiras de carne das costas de homens pobres Lixo humano se dizendo nobre Que o apocalipse se cumpra e a história se desdobre Breve o ouro valerá tanto quanto o cobre Sem comida, sem água, sem luz, O homem abraçará a cruz Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi Frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi Frenesi A babilônia vai cair it, ni, san, shi Tudo vai ruir One, two, three, four Seja onde for O homem viverá o terror Acabar os dias em quartos Iniciou-se o tempo da guerra Na era da ciência munição supera em valor o grão da terra Holocausto com armas ultramodernas O combustível nessa era se encerra sem água, amor sabe vai murchar e secar em no pó da terra em meio do caos a Cidade prossegue não percebe que está ardendo na febre corrupção, ganância bubônica peste Intoxica o corpo contamina a alma eis ai a prova da falha jovens que não respeitaram regras vivendo sem compromisso pai que cresce sem juízo gera filho sem juízo e a periferia com isso amarga o prejuízo mas o que não vai sobrar pra ninguém nem madame nem neném nem bandido nem refém o fim de todas as coisas logo vem a paz de Cristo é o que eu lhe ofereço pegue ou vamos pagar o preço de viver a eternidade sem endereço pois por aqui o inimigo promove o Frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi Frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi Frenesi Conseqüência de uma consciência pesada de quem recebe o rei na pedrada Troca a dor pelo amor e congela o calor Da valor e honra ora quem não vale nada Quase enlouqueci no mundo Não me reconheci não Até voltar a ser quem eu era como eu era quando eu nasci Plenitude só alcança quem tem atitude Então volta pro pai e descansa torre que não balança não cai Traz presença onde vai Diferencia entra na via El Shadai Meu passaporte tem visto marcado pelo sangue de cristo Sei que o homem e sua lei já não vale Nem que pedras rolem para dentro do vale Não a nada que abale minha fé, pois eu sei como é Não me calo ate que a morte me cale Ignorância a doença do novo milênio Inocência mais rara do que o sonho Escolha que te deixa melhor Ser um servo de DEuS ou um saco de pancada de demônio A molecada tem que saber que a brincadeira é seria Que o sangue ruim não tira férias Espera pra ver quando o fogo descer o que sobra Examine seu pão, sua obra Seja paz de Deus seu juízo Já foi dado o aviso. Meu caminho é bom e aqui eu vou Quando a luz vem, as trevas sai já não dói, Mais segura a mão do Pai Não nasci pra esse frenesi. Vai e não peque mais, pra não acontecer pior Ninguém escuta, então do pó volte para o pó Frenesi e ironia acontece por aqui Eis que vem o tempo em que ninguém vai poder sorrir Vai e não peque mais, pra não acontecer pior Ninguém escuta, então do pó volte para o pó Frenesi e ironia acontece por aqui Eis que vem o tempo em que ninguém vai poder sorrir