Abominação, caminhada sangrenta Arrastando almas, para a beira da maldição Sentindo aos poucos a doença arrancar O que ainda resta de vida em seu reino vazio (2x) Sofra a vingança ao cair do céu sobre a dor Asas já não sustentam Seus rancores ao ver a esperança morrer Não Julgue meus atos Eu quero sua alma Condenando o que sobrou dos sacrifícios O corpo não esquece o que um dia a mente fotografou Valores errôneos corrompem o ego Mostrando a indigência humana Indefensável para existência Sofra a vingança ao cair do céu sobre a dor Asas já não sustentam Seus rancores ao ver a esperança morrer Negligente aquele que se recusa a aceitar Que se perde no abismo da Consciência Não Julgue meus atos Vislumbres a Turbação