A ti de pequeño no te dijeron que creyeras? Que de mayor podías ser quien tu quisieras? Estás ahí quién seas, pues dime algo Dime si la vida es una prueba y si no me salgo Deshice el avión de papel y escribí Cada detalle que quiero cambiar por mi Porque ya está bien de confesar y mentir Porque ya está bien de suicidarme en cada canción por ti No soy tan valiente como oyes en canciones Estoy asustado tacho mis oraciones Tengo miedo sin seguridad He sido el tonto de la clase al que todos trataban mal Que miras? Que quieres? La vida me ha enseñado a ser así, pero no pregunta si así lo prefieres Cuarta copa, he notado que cuando uno crece ve mas cosas Pero también se ciega mas de otras En vez de vivir lo llamaría morir Poco a poco con el tiempo, no es así? Protesto señoría, tengo pruebas Y es que hace tiempo que no tropiezo con piedras nuevas Ya no soy el de antes, ni tampoco el que quiero ser Viviendo al margen de soñar con un tal vez Y vuelvo a escribirte para meterte bulla Porque estoy cansado de mandarte cartas y no recibir la tuya De pequeño me dijiste que creyera De mayor que cerrara los ojos y me fuera Estas ahí quien quiera que seas? Pues dime algo Dime si la vida es una prueba y si no me salgo. Vamos! (Estribillo) Dímelo, te escucharé, admitiré que tengo medio pie dentro de tu puerta Y te suplicaré que la dejes abierta Y en el fondo nadie me conoce y tu tampoco lo haces He tenido malos roses, por eso yo uso disfraces De que coño te quejas si tu me hiciste así Y me paraste cuando intente alejarme de ti Me enseñaste a desconfiar, a ser valiente Así que me pare a pensar un día y decidí hacerte frente Cuenta cuantas veces me has dejado vació y ausente Un chico frió al que le cuesta bastante abrirse a la gente No demuestras sentimientos aunque se muera de ganas Y si fuera por el muchos días ni saldría de la cama Vente que te lo diré a la cara Que tienes contra mi, yo era feliz antes de que te lo llevaras Y ahora me levanto aparentandolo, ocultando el dolor Intentando encontrar algo que perdí en mi interior Y creo que me lleno de cosas solo para ser bulto Vivo en una cueva oculto vida, claro que te culpo Aunque yo tampoco tengo las manos limpias del todo Ya que tropecé y las apoye de una vez sobre el lodo Es una carga llevar esta apodo Por suerte me diste una gran familia que nunca me deja solo La consola me consuela cuando no estas tu Te odio tanto y a la ves te doy mi gratitud La vida pasa estés en casa o estés en un club Y el tiempo nos meterá a todos en un ataúd A ti que me ves por youtube Ya que me escuchas nunca me lo puso fácil Jamas me rendí sin lucha Me hiciste duro y tan frágil como un diamante Yo solo quiero que todo vuelva a ser como antes ¿Y ahora me vas a pedir que cambie? ¿tu cambiaras algo? Dime si eres una prueba y yo decidiré si salgo Si sigo, permitiendo que me uses como embargo Tu no eres nadie para decirme lo poco que valgo Dímelo, te escuchare, admitiré, que tengo medio pie dentro de tu puerta Y que suplicare que la dejes abierta A você desde pequeno não te diziam acredite? Que quando você for adulto, você pode ser quem você queria? Você esta ai quem quer que seja, então me diga uma coisa Diga-me se a vida é um teste e se eu não consigo Desfaça o avião de papel e escreva Cada detalhe que eu quero mudar por mim Porque já está bom de confessar e mentir Porque já está bom de suicidar-me em cada canção por você Eu não sou tão corajoso com você ouve nas músicas Estou com medo faço minhas orações Tenho medo sem segurança Eu era o bobo da classe ao qual todos tratavam mal O que olhas? O que quer? A vida me ensinou a ser assim, mas não pergunte se é assim que você prefere Quarta taça, tenho notado que quando alguém cresce vê mais coisas Mas também se faz de cego para outras Em vez de viver eu chamaria morte Pouco a pouco, ao longo do tempo, não é assim? Objeção Meritíssimo, eu tenho a prova E é que faz tempo que não tropeço em pedras novas Eu não sou mais o mesmo de antes, e também não sou o que eu quero ser Vivendo a margem de sonhar com um talvez E mais uma vez eu escrever para te deixar você com mais barulho Porque eu estou cansado de lhe mandar cartas e não receber o sua Quando pequeno você me disse acredite De adulto, para fechar meus olhos e que eu vá embora Você está aí quem quer que seja? Então me diga algo Diga-me se a vida é um teste e que eu não consigo. Vamos lá! (Refrão) Diga-me, eu vou ouvir, vou admitir que eu tenho metade de um pé dentro de sua porta E te imploro para deixar ela aberta E, no fundo, ninguém me conhece e você também não faz Eu tive maus roses, por isso eu uso disfarces Que o porra você reclamar se você me fez assim E você me parou quando tentei me afastar de você Você me ensinou a desconfiar, a ser corajoso Então eu parei para pensar um dia e eu decidi enfrentá-lo Conte quantas vezes você me deixou vazio e ausente Um cara frio que vale muito abrir-sse para as pessoas Não demostrar sentimentos mesmo que morra de vontade E se fosse pelos vários dias nem sairia da sua cama Venha eu vou lhe dizer na cara O que você tem contra mim, eu era feliz antes de você o levará E agora eu me levanto aparentando, escondendo a dor Tentando encontrar algo que eu perdi no meu interior E eu acho que me cheio de coisas só para ser cheio Eu vivo em uma caverna escondida vida, é claro que te culpo Embora eu não tenha inteiramente as mãos limpas Já que eu tropecei é as apoiei de uma vez sobre o lodo É um fardo levar esse apelido Felizmente você me deu uma grande família que nunca me deixa só O consola me consola quando você não está Eu te odeio tanto e as vezes te dou a minha gratidão A vida passa, você estando em casa ou em um club E o tempo vai nos por a todos nós em um caixão Você que me vê pelo YouTube Já que você me escuta nunca ficou fácil Eu jamais desisti sem lutar Você me fez duro e tão frágil como um diamante Eu só quero que as coisas voltem a ser como eram E agora você vai pedir para eu mudar? E você vai mudar alguma coisa? Diga-me se você é um teste e eu vou decidir se eu consigo Se eu continuar, permitindo que você me use como desculpa Você não é ninguém para me dizer o que eu valho pouco Diga-me, vou ouvir, admito, eu tenho metade de um pé dentro de sua porta E implorar-lhe para deixar aberta