Espanta-me a força desse rio, Que tanto quer ser mar. Em que ponte eu passarei, Quando o barco se virar E a mágoa se afundar. Espanta-me a força do vento Que tudo varre, Que me trás ao pensamento Calor do lume que arde. E da cama onde eu vou, Repousar... Mas se a fábrica me chama Eu tenho de ir trabalhar, Se à meia noite me engole Às oito vai vomitar. E é ao sol da manhã Que eu vou descansar, E é ao sol da manhã Que eu vou descansar, E é ao sol da manhã Que eu vou descansar, É ao sol da manhã Que eu vou descansar... Espanta-me a força desse rio, Que tanto quer ser mar. Em que ponte eu passarei, Quando o barco se virar E a mágoa se afundar. Espanta-me a força do vento Que tudo varre, Que me trás ao pensamento Calor do lume que arde. E da cama onde eu vou, Repousar... Mas se a fábrica me chama Eu tenho de ir trabalhar, Se à meia noite me engole Às oito vai vomitar. E é ao sol da manhã Que eu vou descansar, E é ao sol da manhã Que eu vou descansar, E é ao sol da manhã Que eu vou descansar, É ao sol da manhã Que eu vou descansar...