Sei que sozinho não sigo Carrego comigo no peito, amigos do peito Que sei que carrego até despedida no leito de morte Carrego comigo não só minha sorte Amigos também são suporte, sem corte Sem precisão, na união da família uma vez Que a ilha nunca deserta A bússula aponta sempre pro norte E oferta talento, fumaça e rima Ao vento como brasa que se desperta O olho em brasa que se aperta Aperta a mão de quem na moral foram irmão O irmão na real situação em que se acerta Desperta a pessoa que soma na boa E não só subtrai e acaba que atrai pra sí mesmo Confiança que mais tarde se trai Apesar da balança e te lança pra baixo Te atrasa como um passo de lesma Eu acho que encaixo na dança Se não da na mesma Se não der na mesma, meu conto Ta pronto com família ponta pronta E deixo em aberto, não fecho com ponto Pronto para um novo enconto Ai, se eu pegar pra falar Concerteza não deixarei de citar da irmandade Que na humanidade já não há porque Tem tanto mal quanto custa espaço no final do dia Reservado pra você e sua família, sintonia E não monotonia de simplesmente Interagir com você mesma no dia a dia A melhor coisa que se pode imaginar É que terá sempre companhia por perto É tipo viver a céu aberto Relacionamento, compreensão é vista certo Que o mundo fica incerto Quando se trata da batida que me induz Me seduz, do instrumental e contra a luz Pra falar que irmandade não é machucado E não tem cuspi vixi! Funciona tipo SUS Mas também é lazer sentar com os amigos E comer cuscuz baiano Mas antes fumar um back por baixo dos pano E é assim que eu sigo andando Com muita humildade no palco Eu vou representando, amando O movimento que apesar de tudo Ta me reavivando [Refrão] O rap te socorre, só pra quem pode O rap faz aparecer quem ta no corre (4x) Não importa eu sou amigo do vento e do mar Acho que embarquei a vida em um navio de prata Mas ele não mais navega sobre os dias e noites Então eu não sei se... Idéia alheias, amigos pentelhos Critique-se, olhe no espelho Medida drástica, comédia dramática Matemática de problemas vistos, teóricos lógico A rima marca, embarca, passa e vai Viver sem sofrer, morrer sem te ter Não vê-la nascer, não só se esconder Beijar e não sentir, te ver e não sorrir É a amizade do peito Não teve jeito adimitir o tititi Otokimei Toladô Meikisô Kisoki Vou vivendo, vendo terreno, chora sangrento Perdura esperança, rima em forma de paz Duros amigos que faz, família que escolhe Fruto que colhe, futuro, resgate, recolhi Stressa, briga, paciência, intriga, não prejudica Dia de aflito, Deus impedido, sentido perdido Estende a mão e chama de amigo Kissaki Kissaki Otokimê Itoladô Meikisô Kissoki [Refrão] O rap te socorre, só pra quem pode O rap faz aparecer quem ta no corre (4x)