Policroma

Senzalas

Policroma


Lágrimas caíram do céu, levando rio abaixo
Esse é o final olhando os cristais
Essa vida prismática, transformando lembrança em fantasma
Encontros derradeiros, frágeis artefatos
Um homem morto, aborto do tempo e um presente momento

Julgar saudade não faz sentido, vamos pra tão longe...
Quanto pensamento, sem empecilho
Farsas e mentiras enganando o destino...

Terraço é frio, quando se está só
Noite de céu limpo e as estrelas...
Tentam consertar, o que foi escrito,
Mas o que foi dito não se apaga mais... Aaaa

Varandas e cômodos, são como senzalas..
Guardando os sonhos e seu domínios...