Poetas sem Nome

Sem Chanse Às Ilusões

Poetas sem Nome


Tom: G

Intro: D / E / G / D

D
Voragem de  sorrisos clandestinos,
                             A
os gostos banais tomando glórias . . .
C
Pó beijado, troféus, chicotes
                            G
lambendo as feridas contratadas.
D
Portanto eu quero uma canção triste
                                      A
sem arrastar junto as migalhas da alegria.
C
Sentidos a solta em arcos sacramentais
                                G
das antigas nostalgias que nasceram.

D                                     F
Quando o céu sentiu que outros céus azuis
C               G
outrora já sentiram
F                     A
vagas memórias de lamentos.

D
Nenhuma ilusão de tocaia no caminho
                            A
do vazio corporal sentido antes
C
das espadas forjadas em pensamento
                      G
sangrarem para o renascer.

Riff: F / C / G

F                          C
Tristeza da hora como um manto
                    G
que te aquece no limite:
F                      C
dobrar a quina das paredes
                             G
sob a chuva gelada dos assombros.

F                              C
Eu quero uma canção longa e triste
                            G
e me afogar em minhas lágrimas;
F                              C
depois renascer na alegria ao lado
             G
que seja furacão 
F        Am          G
furação limpo de migalhas.

Solo 01: F / Am / G
Solo 02: F / C / G