São nestes cantos escuros, Vazios. Em que as vozes não evitam de se esconder. Que as palavras escritas se desfazem, Desaparecem. Diantes dos olhos, dos q temem! E essas vozes não se calam, em meio ao silêncio desesperado. Esperanças criadas pelo acaso. Fazem tudo parecer, inesperado distante! E a vontade de ser, sem precisar... Esquecer. A falta daqueles que nunca viram, enterrados. Os pesadelos dos que jamais terão liberdade. A corrida atravez da ilusão. Que as vedades trazem sem dó... Nem piedade. E essas vozes não se calam, em meio ao silêncio desesperado. Esperanças criadas pelo acaso. Fazem tudo parecer, inesperado distante! E a vontade de ser, sem precisar... Esquecer.