A minha voz é um sopro Débil a Te procurar Meu coração é o templo Onde eu ergo Teu altar Não há luz, nem pão pra Te dar Nenhum cobertor eu tenho aqui Mas ah, meu Senhor Meu pranto é o canto de louvor a Ti Vem me abraçar, vem me escutar Será que a gente um dia ainda vai Te ouvir No regato em flor, na planície em cor No zimbório anil, Nas estrelas, no olhar de alguém que já partiu... Lá, lá, lá... Ó, ó, ó...