(Aonde você vive? Olhe a seu redor....Pizzol 360 graus) Chuva pesada ou profundo alívio Agrega dores fecha os olhos e trás o fascínio Ambiciosos , desbravadores , sugam o vício Última vaga pra remanesce desde o ínicio Por um desejo isolado que desperta ira São ossos do ofício esconde marca na retina Se junta calma e culpa pra forma essa ferida É a presa preferida sem desculpa torna aflita Anfitrião do medo , conhecedor do susto Resume seu contexto , ignorando custo Clama por paz proclama guerra queto permanece Felicidade ou tristeza a tempo se esquece Nas paredes não importa qual o turno Escorre levemente o pesado importuno Cria afeto , cede sustento Cautela ao fragmento que se espalha com o vento , a qualquer momento Controvérsia se extende sempre ao mais sábio Julgado pela virtude torna-se mais hábil Nesse contraste eu me vejo como trauma que desperta História uma escrita , assim se interpreta A instrução básica , antes de deixa a terra Erradica toda calma num buraco que prospera Enriquece os arpejos purifica como mantra Gentilmente oferece todo tipo de alma santa Raridade obscura disputa por homenagem Lutamos entre si , não existe lealdade A pergunta que não cala é onde cabe tanto risco Fim do mundo? Eu explico onde cabe tudo isso No paraíso incomum , pro descabelo Aonde um triste sonho não se iguala ao pesadelo Mais alto patamar você vai se encontrar Difícil se guia , fácil pra tropeça Cria beleza eternizada maravilha aliada Vocação pra clientela nova ação orientada Rogarei por valor , que o brilho não se perca pra curar qualquer dor , pra livrar-me da dor