Mulher, tu não me faz carinho Teu prazer é de me ver aborrecido Ora vai, mulher, se estás contrariada Tu não és obrigada a viver comigo Se eu fosse um homem branco Ou por outra mulatinho Talvez eu tivesse sorte De gozar os teus carinhos A maré que enche e vasa Deixa a praia descoberta Vai-se um amor e vem outro Nunca vi coisa tão certa Oh! meu bem, o teu orgulho Algum dia há de acabar Tudo com o tempo passa A sorte é deus quem dá Vou-me embora, vou-me embora Somo já disse que vou Eu aqui não sou querido Mas na minha terra eu sou