Arquitetado o canto, me despeço Sem a pressa de horário do operário Aqui, pelo contrário Com a hora de Paciência da crescente Que construiu Seu tempo e, de repente Faz a mágica de luz da Lua plena Em matéria de risos e de penas Me afanei devagar com mãos antigas Pela fábula de exemplo das formigas Dei sentido a meus cantos sem fanfarras Se ninguém ouvir, reste a paciência De sabê-los na flauta das cigarras