Pobre carreiro já sem carro, sem boiada Porque o progresso lhe tirou a profissão Hoje ele chora quando passa uma jamanta Fazendo aquilo que já foi seu ganha pão Hoje ele chora quando passa uma jamanta Fazendo aquilo que já foi seu ganha pão Vai boiada, vai Puxando o carro deixando marca no chão Vai boiada, vai Grita o carreiro entoando uma canção Ao relembrar os tempos que já se foi Pobre carreiro está morrendo de paixão Acompanhando os passos lento dos bois Desafinado ele cantava uma canção Acompanhando os passos lento dos bois Desafinado ele cantava uma canção Vai boiada, vai Puxando o carro deixando marca no chão Vai boiada, vai Grita o carreiro entoando uma canção Grita o carreiro entoando uma canção Grita o carreiro entoando uma canção