Quando a mente do poeta começa a desabar, baby Não pare de tentar, a vida vai te pedir tento Que nem pedágio dos ventos, permita-se pagar Já faz um tempo que eu conto nos dedos PJ, Don, Lks, Dimomo, Samuel, Pamela, Felipe, Erick, Conde, meus mano do peito Também lembrei do Cain, quando eu caí e fiquei só Não abra mão de sua mulher, porque ela te considera um ser só Até parece quando eu falo até pareço santo Mas sei que já fiz muita merda pra chorar nos cantos Já mentalizei bocado de coisa errada Pra saber que meu lado correto soa comum Não tem pra que se desculpar, se o seu problema é só com você Não tem pra que se desculpar, se o seu problema é só com você As bocas caladas enxergam bem mais Não tem luz pra quem não quis acender velas O cheiro de morte de suas caravelas Já sinto na lei seu caô Já sinto na lei seu caô Às vezes me afogo nessa maré alta Maré que sobe forte não tem como saltar As ondas são os filhos gerados no tempo Memórias que querem ter pais Mais responsáveis que pudessem mudar o mundo Num sopro de um simples segundo, vou acreditar Que o mundo não tá tão perdido assim, não tá Que o mundo não tá tão perdido assim, não tá Que o mundo não tá tão perdido assim, não tá