Seguindo a carcaça de uma suposta boa idéia Os sentidos aguçados, talvez contando com o que ainda presta Repetindo para mim mesmo que as coisas não se tranformaram Reparando que a noite acabou e as coisas não mudaram Há mais uma porta a ser aberta... Agora Idéias iguais escuto a todo momento Que tentam amenizar a dor e todo esse ressentimento Sei bem o que fazer se o corpo não obedece a mente O que há nas minhas mãos me bastam agora, mas não é o suficiente Não me questionarei sobre coisas que na hora errada eu falei Quebrando a cabeça pra tentar achar uma forma que ainda não pensei Não exitarei todas as vezes que confrontar o que está a um palmo Não me preocuparei mais se o que está perto, é tão incerto Cada coisa no seu devido lugar... Agora Idéias iguais escuto a todo momento Que tentam esconder a dor por não se sentir um ser completo Sei bem o que fazer se o corpo não obedece a mente O que há nas minhas mãos me bastam agora, mas não é o suficiente Não, Não, não é mais uma ilusão Nem tão invisível Não, não, não é mais uma Ilusão Nem tão irreversível A insistência se tornou incerta quando há fontes secas Correndo nessa ponte torta, as cordas irão se arrebentar Olhando nos olhos se vê a verdade nas pupílas dilatadas Palavras serão somente palavras... Idéias iguais escuto a todo momento Que tentam esconder a dor por não se sentir um ser completo Sei bem o que fazer se o corpo não obedece a mente O que há nas minhas mãos me bastam agora, mas não é o suficiente Não, Não, não é mais uma ilusão Nem tão invisível Não, não, não é mais uma Ilusão Nem tão irreversível