She takes the six o'clock train
It's off to work and then home again
She wonders if this will ever change
Clutching her pillow she hides in a dark
Room in her heart
How long has it been
Since love touched her and she let in
Chased out the shadows, filled emptiness
With her head in her hands she cries
Come back again, I need you, my friend
We fight on our knees
But don't often see
The battles that rage being won
But fight on until
And tarry until
Love comes to carry us on
To kneel with the broken in spirit
And call upon the Son
So many holes here within
Torn apart and then blown by the wind
Hell and high-water come crashing in
Pride says to fight but he cannot defend this means to an end
The truth cuts like a blade
Bleeding all of the plans that he made
Nothing but faith in the One Who came
Can ever bring peace to the spirit again
Will he understand
We fight on our knees
For those who might see
The battle is over, its won
Not by our hands
By the Son of man
He Who is has overcome
Death and the grave hold no power
To those who call upon the Son
Ela pega o trem das seis horas
É só ir trabalhar e voltar para casa novamente
Ela se pergunta se isso vai mudar algum dia
Agarrada ao seu travesseiro ela se esconde no escuro
Quarto em seu coração
Quanto tempo tem sido
Desde que o amor a tocou e ela deixou entrar
Afugentou as sombras, preencheu o vazio
Com a cabeça nas mãos ela chora
Volte de novo, eu preciso de você, meu amigo
Nós lutamos de joelhos
Mas não costumamos ver
As batalhas que estão sendo vencidas
Mas continue lutando até
E insista
O amor vem para nos carregar adiante
Ajoelhar-se com os quebrantados de espírito
E clamarmos ao Filho
Tantos buracos aqui dentro
Dilacerado e depois soprados pelo vento
Inferno e altas marés vêm batendo em tudo
O orgulho diz para lutar, mas ele não pode defender estes meios até o fim
A verdade corta como uma lâmina
Sangrando todos os planos que ele fez
Nada além de fé nAquele que veio
Pode trazer paz ao espírito novamente
Ele vai entender
Nós lutamos de joelhos
Por aqueles que podem ver
Que a batalha terminou, está vencida
Não pelas nossas mãos
Pelo Filho do homem
Aquele que tem superado
A morte e o túmulo não têm poder
Contra aqueles que clamam pelo Filho
