Pettalom

Feelings Buried Alive

Pettalom


Lost dreams left to the way 
Snow served to the loneliness 
In sun cup shine the tears 
The dawn in the trays of smiles 

Scarlet midnight wrapped wine 
Haunted by love and ice 
Sheding the cold in dying promises 
Soul of snow from the ancient abbeys 

Entrails receive me 
White flesh, oh altar 
Sleeping in your temple 
Where the pain is so far... 
Little fairy kiss my tears 
Wine pray to the night 
Burial of my feelings 
In the silent exile 

Challenging your shadows where the death call in ecstasy 
And rest where the promises sing in fall your face in the wind 
Your face extends over where the nymphs and magicians sleeps 
Loving the deep enchantments and your pain inside me 
In desires, of set thorn in time, and time and rain, Oh pain! 
Give me back feelings, they are buried alive into your veins 

The song of the winds 
In the forest smell 
Silence burning in the fairy spell 

Bewitched, deep 
Rise up my wings 
On the desert of my dead dreams 

"Quadros nas sombras 
H¡ uma luz ancestral 
Onde a memãria sonha o abra§o dos tempos 
O presente, seu nome 
Talvez silªncio 
Onde as horas erguem as suas asas 
Aprisionadas ao fio das palavras"

Sonhos perdidos esquerda para o caminho
Neve serviu para a solidão
No sol brilhar copo as lágrimas
O amanhecer nas bandejas de sorrisos

Meia-noite escarlate tornadas vinho
Assombradas pelo amor e o gelo
Derramando o frio em promessas morrendo
Alma de neve vindas de antigas abadias

Entranhas me recebem
Carne branca, oh altar
Dormindo em seu templo
Onde a dor se faz distante...
Pequena fada beije minhas lágrimas
Vinho ora à noite
Enterro de meus sentimentos
No exílio do silêncio

Desafiando suas sombras onde a morte chama em êxtase
E descansa onde as promessas cantam em queda e sua face  nos ventos
Sua face se estende onde as ninfas e os magos adormecem
Amando os encantos profundos e a sua dor dentro de mim
Em desejos, de cada espinho deixado no tempo, e tempo e chuva, Oh dor!
Devolva-me meus sentimentos, eles estão enterrados vivos em suas veias

A canção dos ventos
No cheiro da floresta
Silêncio queimando no encanto da fada

Enfeitiçado, profundo
Levanta-te as minhas asas
No deserto dos meus sonhos mortos

"Quadros nas sombras
Há uma luz ancestral
Onde a memória sonha o abraço dos tempos
O presente, seu nome
Talvez silêncio
Onde as horas erguem as suas asas
Aprisionadas ao fio das palavras"