Pettalom

Berenice

Pettalom


Nights and nights I lose my reason 
Oh, my bride... who am I in these 
Nightmares of a dream land burning? 
Oh, her teeth... her teeth are 
Brightness of insane reasons 
Haunted... Flying by the 
Gold of walls in black wings 
Silent wings 
I scream your name 

Oh, cypress night, sweet child 
Dying ivory smile 
You shade the winter... oh-oh 
Oh, Silfide on that fountains 

Oh, N¡iade! 
In the bushes of Arnheim 
Steps cross the mist 

Keep away this mourning from me 
Where the sun is dead and cold 
In cold night her heart still is beating 
On this grave

You can't fell my pain 
Dying alone 
Race of visionary! The blood of them run 
Throught our veins 
Blood of dreams of disquiet minds! 
We... grown so much different 
Disease destroy her smile 
But her teeth shine like ideas! 

Now the silent in black wings 
Reveal the horror, oh sad queen 
The grave's doors are violated 
A lapse of reason, blood on me 

Higher night, the moon so mad 
In despair sweating so sad 
Her teeth was ideas 
Are on the floor with my sanity 

With my sanity... Oh, Berenice... forgive me!!!

Noites e noites eu perco minha razão 
Oh, minha noiva... quem sou eu nestes 
Pesadelos de uma terra de sonhos queimando? 
Oh, os dentes dela... os dentes dela são 
Brilho de razões loucas 
Assombrado... Voando pelo 
Frio de paredes em asas negras 
Silenciosas asas 
Eu grito seu nome 

Oh, cipreste noite, doce criança 
Sorriso de marfim morrendo 
Você obscurece o inverno... oh-oh 
Oh, Silfide daquelas fontes 

Oh, Náiade! 
Nos arbustos de Arnheim 
A passos cruza a névoa 

Mantenha este luto distante de mim 
Onde o sol está morto e frio 
Em noite fria o coração dela ainda está batendo 
Neste sepulcro 

Você não pode sentir minha dor 
Morrendo só 
Raça de visionário! O sangue deles corria 
Através de nossas veias 
Sangue de sonhos de mentes inquietas! 
Nós... crescemos tão diferentes 
A doença destrói o sorriso dela 
Mas os dentes dela brilham como idéias! 

Agora o silencio nas asas negras 
Revelam o horror, oh rainha triste 
As portas do sepulcro são violadas 
Um lapso de razão, brota internamente

Na madrugada, a lua tão louca 
Em desespero transpirando tão triste 
Os dentes dela eram idéias 
Estão no chão junto com minha sanidade 

Com minha sanidade... Oh, Berenice... me perdoe!!!