Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro E eu vim pra me sentir surpreendido E cada vez me surpreendi um pouco mais É cachoeira e é a água é a gente na estrada E um cortejo mais florido que a lapa E eu vim pra me sentir surpreendido E cada vez me surpreendi um pouco mais É cachoeira e é a água é a gente na estrada E um cortejo mais florido que a lapa Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro E eu falava baianês Mas depois surgiu um engano E falaram que o que eu falava não era baianês O sotaque era de pernambucano Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro Ô cabra da peste! Me digas ao que veio Ô cabra da peste! Ao cerrado, veadeiro